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Resumo:Primeiro clube do Rio de Janeiro a aceitar jogadores pretos em seu elenco, Vasco lança coleção com 5 NFTs para relembrar seu pioneirismo na luta contra o preconceito racial no futebol brasileiro.
Caio Prati Jobim
Vasco da Gama lança coleção de NFTs para relEMbrar pioneirismo na luta contra preconceito racialPrimeiro clube do RIO de Janeiro a aceitar jogadores pretos em seu elenco, Vasco lança coleção com 5 NFTs para relembrar seu pioneirismo na luta contra o preconceito racial no futebol brasileiro.
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As criptomoedas estão cada vez mais presentes no mundo do futebol, seja através DOS fan tokens ou através de colecionáveis digitais sob a forma de tokens não fungíveis (NFTs). Agora, como parte da celebração por seu pioneirismo na luta contra o racismo, no DIA da Consciência Negra o Vasco da Gama anunicou o lançamento de UMA coleção de NFTs para relembrar os 12 jogadores que deram o pontapé inicial para superação do preconceito racial no futebol brasileiro.
Os cinco NFTs da coleção “Espelho... de 1924 para o futuro” são fruto de uma parceira com a BrasilNFT, empresa especializada no desenvolvimento de projetos baseados na tecnologia blockchain, e serão comercializados na plataforma da exchange BINANCE, a partir de 26 de novembro, informa o site TecMundo. O preço dos colecionáveis não foi divulgado.
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O projeto foi concebido por Helio Ricardo Rainho, Etnógrafo e Mestre em História e Bens Culturais, e as peças foram criadas pelo artista visual Juan Calvet. As cinco artes digitais conectam a ancestralidade africana à ficção científica através de uma estética afrofuturista. As peças podem ser visualizadas na galeria de NFTs do clube carioca.
Em 1923, o Vasco da Gama foi campeão carioca com uma equipe que ficou conhecida como os “Camisas Negras”. O apelido faz alusão à camisa do clube, mas tinha também um componente de preconceito racial, pois o TIME contava com jogadores pretos, mulatos e operários em seu elenco, ALGO muito raro na época.
O título de 1923 poderia ter sido o marco inaugural da superação do preconceito racial no futebol brasileiro, mas, no ano seguinte, os demais clubes cariocas criaram uma nova liga municipal e exigiram que o Vasco excluísse os 12 jogadores pretos do seu elenco para poder integrá-la.
Como resposta, o então presidente do clube, José Augusto Prestes, publicou uma carta em protesto contra a atitude dos riVAIs. A versão original do documento que ficou conhecido com “Resposta histórica” é um dos primeiros manifestos antirracistas da sociedade brasileira e, hoje, está exposto na sala de troféus do clube.
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De acordo com o clube, esta será apenas a primeira coleção de tokens não fungíveis com a marca do Vasco da Gama. Neste momento, já está em desenvolvimento o Projeto Coração Infantil, em que crianças do mundo todo poderão participar enviando desenhos com a temática de futebol e amizade. Peças selecionadas serão transformadas em uma nova série de colecionáveis.
O Vasco da Gama tem sido um dos principais adeptos ao desenvolvimento de projetos baseados em tecnologia blockchain do futebol brasileiro. Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, o Vasco Token, baseado em recompensas atreladas a vendas de ex-jogadores do clube contempladas pelo Mecanismo de Solidariedade da FIFA, já gerou dividendos aos seus detentores por três vezes ao longo deste ano.
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