Bitcoin abre a semana em busca de nova máxima e analistas apontam US$ 89.000 como preço-alvo

　　Lucas Caram

　　Bitcoin abre a semana em busca de nova máxima e analistas apontam US$ 89.000 como preço-alvo

　　Preço do Bitcoin defendeu bem os suportes nos últimos dias e tenta manter a força para vencer os US$ 67.000 e entrar em descoberta de preços.

　　Notícias

　　O Bitcoin (BTC) teve mais uma semana de testes no suporte de US$59.000 e na resistência que se consolidou desde a última máxima histórica, em US$ 63.000.

　　A semana viu a maior criptomoeda bater em um fundo de US$ 59.000 na última segunda-feira, para depois se recuperar e se consolidar acima dos US$ 62.000.

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　　Um dos especialistas mais conhecidos do mercado de BTC, Plan B, colocou o nível de US$ 63.000 como o “pior cenário” para o Bitcoin em outubro. O analista acertou o “pior cenário” da criptomoeda também em agosto e setembro.

　　No último domingo, o White Paper de Satoshi Nakamoto completou 13 anos em pleno Halloween. No período, a maior criptomoeda saltou de US$ 0,0008 para a máxima de US$ 67.000 deste mês.

　　Para o colaborador do Cointelegraph Rakesh Upadhyay, se o BTC perder o nível de US$ 59.000, o próximo suporte a ser observado estará perto dos US$ 53.000. Já a partir da máxima de US$ 67.000, o Bitcoin entra em descoberta de preços sem resistências até os US$ 89.000.

　　A boa notícia é que o Bitcoin enfrentou um muro de compras sempre que bateu nos US$ 59.000, inclusive com nações como El Salvador comprando a queda na última semana.

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　　Já no Brasil, o Bitcoin abre esta semana praticamente da mesma forma que na última semana. Apesar de ter batido em R$ 330.000 na queda da última segunda-feira, a maior criptomoeda segue defendendo os R$ 350.000, com o real em forte desvalorização contra o dólar.

　　Finalmente, outro colaborador do Cointelegraph Brasil, Marcel Pechman, escreveu no último domingo que o nível de US$ 60.000 é fundamental para o curto prazo do Bitcoin. Se a criptomoeda perder este nível, é bem possível que ele se transforme em resistência, frustrando os touros que buscam terminar o ano em US$ 100.000.

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